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MORTE MATERNA

A Mortalidade Materna

A mortalidade materna é definida como sendo o óbito de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela condição gestacional ou ainda por medidas relativas a esta, porém não devida a causas acidentais ou incidentais.

A falta da mulher e mãe no lar tem sido, causa preponderante para a desestruturação familiar, senão até de uma população, como declara a Organização Mundial de Saúde (1993):

"Uma morte materna afeta diretamente um número grande de membros da família e da comunidade que dela depende. As mortes maternas, quando muitas, podem produzir graves conseqüências para as comunidades, as nações e a população".

No ranking mundial, o Brasil ocupa a 65ª posição com 140 mortes maternas por 100.000 nascidos vivos(n.v.). Países com níveis de pobreza maiores que o nosso, como Uruguai e Cuba tem coeficientes menores que 30/100.000 n.v. (OMS,1987)

Meio milhão de mulheres grávidas morrem, a cada ano, em todo o mundo, sendo que 13% delas perdem a vida em consequencia de abortos realizados em condições inadequadas, principalmente na América Latina e no Caribe, regiões que detêm o recorde de incidência de abortos de risco. (OMS, 1990)

No Brasil, a interrupção da gravidez constitui a quinta maior causa de internações na rede pública de saúde e estudos revelam que o aborto é a terceira causa de morte materna no país (ibge - 2001).

Para Informações mais atuais sobre a mortalidade materna no Brasil, consulte o site da REDESAÚDE: http://www.redesaude.org.br/html/folhetomaterno03.html (maio 2003)

FONTE:http://www.ipas.org.br/mortalidade.html